Desde o desvio
da história local para atual cidade de Santo Estevão, feita pelos
administradores da Igreja Católica, a corrupção vem fazendo parte do
dia-a-dia dos moradores do território (hoje município de Antonio
Cardoso). Depois uma família se apropriou da história local e mudou o
nome do lugar para se autopromover. Alguém foi penalizado ou o ato foi
revisto? Diante os fatos recentes, quem não se lembra do roubo do cofre
da prefeitura, das suspeitas de indicações em todos os concursos
municipais, dos boatos de superfaturamento do setor de compras da
prefeitura, hoje, as indevidas contratações de transporte escolar e no
momento o relatório da CGU... Algum desses fatos foram investigados por
quem quer que seja?
Antes se diziam grupos opostos: MDB versus
ARENA, PMDB versus PFL (hoje DEM). E Hoje? Salada de fruta partidária.
No passado recente se dizia PMDBFL e PTFL (os mesmos que ontem atacavam o
PT hoje fazem parte do PT).
Enfim, diante da perda do senso do ridículo, com as sucessivas suspeitas de desvios de caráter, lamentavelmente, não se vê uma opinião qualificada dos governantes municipais e da maioria dos moradores, que nos oriente para uma possível saída do Câncer social e político que corrói o município há décadas. Para piorar, quase sem exceção, os partidos presentes no município possuem alguns membros, que voltam e meia, estiveram em condições de envolvimento em outros episódios suspeitos ou cabiam a eles no passado, tomar alguma postura plausível, mas nada fizeram. Mas e agora com tal vergonhosa situação de lamaçal que a política municipal encontra mergulhada, qual será a solução que alguns líderes de ontem sugerem?
Como não dizer que os próprios moradores contribuem com a corrupção? Seja ajudando esconder os atos suspeitos praticados pelo políticos municipais, exigindo que eles paguem a conta de água, luz, botijão de gás, favores com exames médicos (as vezes usando do SUS para fazer politicagem), proposta de emprego ou até mesmo exigindo propinas para votarem nos políticos. Mais triste que tais atos estão presentes em todos os grupos políticos municipais. Em alguns grupos, se não todos esses atos pode ser alguns deles. Uma coisa é certa: isso não se trata de Ciência Política nem de Filosofia Política, mas de favorecimento pessoal e comércio eleitoreiro.
Não pretendo aqui justificar a impunidade para os últimos atos. Pelo contrário, aqui se pergunta se a quem cabe tomar as medidas de punições cabíveis, na esfera municipal, são capazes de agir intelectualmente e pessoalmente. A maioria não está com seus interesses pessoais atendidos pelos próprios fatos divulgados, pela administração municipal ou alguns de seus atos passados agora pode vir a tona? Quem dúvida da máxima popular: o feitiço virar contra o feiticeiro. Só os bobos não é? Afinal, quem vai construir provas contra a si mesmo?
Diante os últimos escândalos de corrupção no município algumas pessoas sonham com o improvável. Há quem diga em possível impeachment do governante local. Outros como sempre se comportaram, preferem transformar fatos políticos-administrativos em algazarras, trocas de acusações rasteiras, dentre outras baixarias insuportáveis para as pessoas de bem. Apenas com o interesse de tirarem proveito eleitoreiro com a situação. Não se cobra espetáculos com os fatos, mas posturas coerentes à função pública.
Entretanto com os novos fatos que veio a público no município, outros fatos foram jogados ao esquecimento ou debaixo do tapete. Até mesmo, pela dita oposição. Pergunto: criar dividas desnecessárias para a prefeitura (moradores) não é um ato de má fé da administração? Mas o que me dizem sobre a suspensão de 82 concursados, sem provas concretas, há quase três anos rolando na justiça? Mas por que os vereadores não investigaram tal situação se trata da criação de dívida desnecessária para os moradores? Será se estão achando que ações trabalhistas na justiça, a prefeitura (moradores) não vai pagar.
Infelizmente isso demonstra o descaso com o dinheiro dos moradores praticado tanto pelo governo municipal quanto pela câmara de vereadores. Agora pergunto: uma câmara que vem ignorando, ou sendo incapaz de investigar, a criação de dívida desnecessária para o município, será capaz de investigar um relatório de 154 páginas da CGU? Que alguém espere outra solução, mas na história do município alguém foi responsabilizado por um ato contra os bens público?
Enfim, diante da perda do senso do ridículo, com as sucessivas suspeitas de desvios de caráter, lamentavelmente, não se vê uma opinião qualificada dos governantes municipais e da maioria dos moradores, que nos oriente para uma possível saída do Câncer social e político que corrói o município há décadas. Para piorar, quase sem exceção, os partidos presentes no município possuem alguns membros, que voltam e meia, estiveram em condições de envolvimento em outros episódios suspeitos ou cabiam a eles no passado, tomar alguma postura plausível, mas nada fizeram. Mas e agora com tal vergonhosa situação de lamaçal que a política municipal encontra mergulhada, qual será a solução que alguns líderes de ontem sugerem?
Como não dizer que os próprios moradores contribuem com a corrupção? Seja ajudando esconder os atos suspeitos praticados pelo políticos municipais, exigindo que eles paguem a conta de água, luz, botijão de gás, favores com exames médicos (as vezes usando do SUS para fazer politicagem), proposta de emprego ou até mesmo exigindo propinas para votarem nos políticos. Mais triste que tais atos estão presentes em todos os grupos políticos municipais. Em alguns grupos, se não todos esses atos pode ser alguns deles. Uma coisa é certa: isso não se trata de Ciência Política nem de Filosofia Política, mas de favorecimento pessoal e comércio eleitoreiro.
Não pretendo aqui justificar a impunidade para os últimos atos. Pelo contrário, aqui se pergunta se a quem cabe tomar as medidas de punições cabíveis, na esfera municipal, são capazes de agir intelectualmente e pessoalmente. A maioria não está com seus interesses pessoais atendidos pelos próprios fatos divulgados, pela administração municipal ou alguns de seus atos passados agora pode vir a tona? Quem dúvida da máxima popular: o feitiço virar contra o feiticeiro. Só os bobos não é? Afinal, quem vai construir provas contra a si mesmo?
Diante os últimos escândalos de corrupção no município algumas pessoas sonham com o improvável. Há quem diga em possível impeachment do governante local. Outros como sempre se comportaram, preferem transformar fatos políticos-administrativos em algazarras, trocas de acusações rasteiras, dentre outras baixarias insuportáveis para as pessoas de bem. Apenas com o interesse de tirarem proveito eleitoreiro com a situação. Não se cobra espetáculos com os fatos, mas posturas coerentes à função pública.
Entretanto com os novos fatos que veio a público no município, outros fatos foram jogados ao esquecimento ou debaixo do tapete. Até mesmo, pela dita oposição. Pergunto: criar dividas desnecessárias para a prefeitura (moradores) não é um ato de má fé da administração? Mas o que me dizem sobre a suspensão de 82 concursados, sem provas concretas, há quase três anos rolando na justiça? Mas por que os vereadores não investigaram tal situação se trata da criação de dívida desnecessária para os moradores? Será se estão achando que ações trabalhistas na justiça, a prefeitura (moradores) não vai pagar.
Infelizmente isso demonstra o descaso com o dinheiro dos moradores praticado tanto pelo governo municipal quanto pela câmara de vereadores. Agora pergunto: uma câmara que vem ignorando, ou sendo incapaz de investigar, a criação de dívida desnecessária para o município, será capaz de investigar um relatório de 154 páginas da CGU? Que alguém espere outra solução, mas na história do município alguém foi responsabilizado por um ato contra os bens público?
Meus caros, a resposta para todo lamaçal já está dada pela
história construída pelos votos de vocês mesmo: impunidade. Tudo indica
que para um grupo político local salvar sua pele terá de livrar a pele
do “adversário”. Mas se fosse um preto ou pobre seria preso pelo roubo
de um quilo de fubá. Que a oposição continue escondendo as dividas
desnecessárias com o concurso, pois, quem sabe se não será ela mesma que
será obrigada a pagar. Às vezes, o próprio tempo nos responde algumas questões com respostas que fingimos não vê.
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